25 de out. de 2009

Oinc Oinc News

Caros Amigos,


Apesar da epidemia da Gripe H1N1 ter passado, ainda existem os casos endêmicos, por isso achei que valia a pena voltar a falar niosso. Os casos continuam a aparecer toda semana, porém de forma lenta, e infelizmente com as mesmas características do início da epidemia.

A detecção da infecção se faz através da técnica do RT-PCR, disponível em alguns laboratórios/hospitais. O resultado positivo não muda a conduta, exceto pelo uso do Tamiflu, que não está em falta. O exame ajuda principalmente quando é negativo, liberando o paciente mais rápido para o convívio social.

Alguns dados sobre o que foi a epidemia por aqui:

• De acordo com o Ministério da Saúde, dos 17.219 casos confirmados de influenza pandêmica, 1.368 (8%) pessoas morreram após contraírem o vírus da gripe A H1N1 no Brasil, no período entre 25 de abril e 10 de outubro.

• O Sudeste é a região com maior número de mortes, com 693 (49,6%). O Estado de São Paulo registra 392 óbitos (30,9%) e é seguido pelo Rio de Janeiro com 122 (8,7%), Minas Gerais com 107 (7,7%) e o Espírito Santo com apenas 2 mortes (0,1%).

• Aprovação de créditos suplementares de R$ 141 milhões e R$ 2,1 bilhões para investimento na aquisição e produção de medicamentos; aquisição de equipamentos de proteção individual (máscaras, luvas, etc.); aquisição de insumos de laboratório; ações de comunicação.


A lição que fica de tudo isso, na minha opinião, é a conscientização de todos nós sobre a LAVAGEM DAS MÃOS. Nós todos, adultos, crianças, funcionários das escolas, babás, e até aquela tia avó de quase 100 anos (que jura que a mão já está limpa), devemos sempre lavar as mãos.


Eu acho que esse é um hábito que devemos continuar incentivando, junto com o uso do gel. Não só por que é saudável mesmo fora dos tempos de crise, mas porque há um risco grande da epidemia voltar no próximo inverno, e será muito mais tranquilo se esse ritual de higiene já estiver arraigado.


Para ajudar, se D’us quiser, teremos vacinas para todos!!!!

Bjs e Boa Semana.